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HQ do morcego que foi vendida por US$ 1,075,00.00 uma ediçao de maio de 1939.
Não bastava o Cavaleiros das Trevas ter mais fãs que o Azulão. Não bastava que os filmes do morcego dessem mais grana e tivessem melhor roteiro. A guerra entre os maiores heróis do mundo começou nos gibis e, claro, era mais que natural que os gibis abrigassem mais um capítulo nessa disputa para saber quem é o melhor do mundo.
E nada poderia ser mais emblemático do que verificar o valor de suas primeiras aparições nos quadrinhos. Na semana passada, a revista Action Comics nº 1, primeira aparição do Super-Homem, foi vendida por um milhão de dólares. Então, nesta semana, a casa de leilões Heritage colocou em leilão a primeira aparição do Batman, a edição 27 da revista Detective Comics.
Resultado? Um lance anônimo que arrematou o quadrinho, com data de capa de maio de 1939, por um valor ainda maior: US$ 1,075,00.00 — é isso mesmo, um milhão e setenta e cinco mil dólares, o que equivale a aproximadamente R$ 1.850.000,00 pelo câmbio atual da moeda americana.
Na internet, as piadas começaram rápido. A que mais correu as redes sociais foi a de que o próprio Bruce Wayne teria comprado a edição, apenas para irritar seu bom amigo Clark Kent. Brincadeiras à parte, esses eventos levantam de novo a bola do quadrinho como investimento. O comprador da edição leiloada pela Heritage adquiriu sua revista do Batman nos anos 1960, pagando a bagatela de cem dólares pela revista, quase nova.
No Brasil, esse movimento de valorização ainda não ocorre com tanta volúpia. Mas quanto um colecionador sério não pagaria pelos primeiros números de "O Lobinho", "O Mirim", "Suplemento Juvenil" ou ainda, graal dos colecionadores nacionais, a primeira edição original de "O Tico-Tico", que já tem mais de cem anos de idade?
Talvez os quadrinhos sejam um bom investimento, não acham?
E nada poderia ser mais emblemático do que verificar o valor de suas primeiras aparições nos quadrinhos. Na semana passada, a revista Action Comics nº 1, primeira aparição do Super-Homem, foi vendida por um milhão de dólares. Então, nesta semana, a casa de leilões Heritage colocou em leilão a primeira aparição do Batman, a edição 27 da revista Detective Comics.
Resultado? Um lance anônimo que arrematou o quadrinho, com data de capa de maio de 1939, por um valor ainda maior: US$ 1,075,00.00 — é isso mesmo, um milhão e setenta e cinco mil dólares, o que equivale a aproximadamente R$ 1.850.000,00 pelo câmbio atual da moeda americana.
Na internet, as piadas começaram rápido. A que mais correu as redes sociais foi a de que o próprio Bruce Wayne teria comprado a edição, apenas para irritar seu bom amigo Clark Kent. Brincadeiras à parte, esses eventos levantam de novo a bola do quadrinho como investimento. O comprador da edição leiloada pela Heritage adquiriu sua revista do Batman nos anos 1960, pagando a bagatela de cem dólares pela revista, quase nova.
No Brasil, esse movimento de valorização ainda não ocorre com tanta volúpia. Mas quanto um colecionador sério não pagaria pelos primeiros números de "O Lobinho", "O Mirim", "Suplemento Juvenil" ou ainda, graal dos colecionadores nacionais, a primeira edição original de "O Tico-Tico", que já tem mais de cem anos de idade?
Talvez os quadrinhos sejam um bom investimento, não acham?
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